Pitter Ellwanger

O primeiro turno do Brasileirão está chegando ao fim com duas certezas: O Inter lutará por vaga na Libertadores e o Grêmio, para não cair. A realidade dos últimos anos tem sido muito cruel com a torcida gremista. Não bastasse o jejum prolongado de grandes títulos, o maior rival segue empilhando decisões internacionais.
O Inter, por sinal, tem tudo o que o Grêmio não tem, a começar por centroavante. Nem vou entrar no mérito de questões batidas, como “falta de planejamento” e “incompetência da direção”. A existência de Leandro Damião de um lado e a (in)existência de André Lima de outro, é o emblema da abissal distância entre os dois clubes neste momento. E a perspectiva não é das melhores para a nação tricolor. O Grêmio se transformou num amontoado de equívocos. A patacoada do caso Ronaldinho Gaúcho virou a “trilha sonora” de outra temporada melancólica – e sem título!
Na outra ponta da gangorra, os colorados não têm do que se queixar. É claro que o Mazembe deixou “sequelas incuráveis”, mas também é fato que desde 2006 o Internacional domina o cenário sul-americano. E depois do bi da Libertadores no ano passado, hoje à noite eles podem comemorar o bi da Recopa.
E o Gre-Nal?
Tudo bem que “clássico é clássico”, mas não tem como não dar Inter no domingo. Só espero que não seja de goleada...
O Inter, por sinal, tem tudo o que o Grêmio não tem, a começar por centroavante. Nem vou entrar no mérito de questões batidas, como “falta de planejamento” e “incompetência da direção”. A existência de Leandro Damião de um lado e a (in)existência de André Lima de outro, é o emblema da abissal distância entre os dois clubes neste momento. E a perspectiva não é das melhores para a nação tricolor. O Grêmio se transformou num amontoado de equívocos. A patacoada do caso Ronaldinho Gaúcho virou a “trilha sonora” de outra temporada melancólica – e sem título!
Na outra ponta da gangorra, os colorados não têm do que se queixar. É claro que o Mazembe deixou “sequelas incuráveis”, mas também é fato que desde 2006 o Internacional domina o cenário sul-americano. E depois do bi da Libertadores no ano passado, hoje à noite eles podem comemorar o bi da Recopa.
E o Gre-Nal?
Tudo bem que “clássico é clássico”, mas não tem como não dar Inter no domingo. Só espero que não seja de goleada...
Apesar da distância de cinco pontos na tabela, Grêmio e Inter vivem realidades parecidas no Brasileirão 2011. Os dois times não decolam, não têm mais perspectiva de título e encaram uma espécie de “recomeço” de temporada em pleno mês de agosto.
O Grêmio começa a semana a um passo da zona do rebaixamento. Não fossem os jogos atrasados do Santos, o Tricolor já estaria no Z4 do Brasileirão 2011. Ou seja: não há nada tão ruim que não possa piorar. Esse é o lema da torcida gremista nos últimos anos.